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Yamana espera produzir mais de 200 mil onças de ouro em 2023 e deve gerar 700 novos empregos

Mineradora participou do evento Bahia Avança, promovido pela Amcham, e falou sobre a expectativa de crescimento após anúncio da aquisição da empresa pela canadense Pan American


O auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), em Salvador, reuniu empresários e lideranças corporativas para discutir “A potência agro, energética e mineral para o Brasil avançar”, na última segunda-feira (21/11). O debate foi tema da quarta edição do projeto Bahia Avança, realizado pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham), que teve entre os palestrantes o vice-presidente de operações Brasil e Argentina da JMC Yamana Gold, Sandro Magalhães.


Magalhães destacou a contribuição da companhia para o desenvolvimento da região de Jacobina (BA), a partir da geração de emprego e renda, ações de responsabilidade social, fomento do comércio local, pagamento de impostos ao município e avanços na área de diversidade e inclusão. Ele também adiantou para o público a expectativa de crescimento para 2023, após anúncio da aquisição da empresa pela canadense Pan American. “Todos os nossos compromissos serão mantidos. E vamos passar a produzir mais de 200 mil onças de ouro, o que equivale a 62 toneladas. Isso coloca Jacobina na rota dos maiores produtores do minério no mundo. Nossa previsão é gerar aproximadamente 700 novos empregos”, revelou.

O painel sobre mineração teve a mediação do presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Antônio Carlos Tramm, que também convidou para o bate-papo o diretor de operações e desenvolvimento da Bahia Mineração, Gustavo Cota, e o CEO da Ero Brasil Caraíba, Marcos Graciano.

O Bahia Avança foi oficialmente apresentado pela cônsul-chefe do setor político e econômico dos Estados Unidos para o Brasil, Sofia Khilji, e teve como anfitriã a head regional da Câmara Americana de Comércio para o Brasil, Lilian Marins. Ao longo de toda a manhã, o público acompanhou também a participação de lideranças dos setores do agronegócio e da energia, que, junto com a mineração, formam os principais pilares do Produto Interno Bruto baiano.


Fonte: Conexão Mineral

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