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Vale iniciou programa de informação às comunidades sobre o Projeto Apolo, em fase de licenciamento

O novo conceito do empreendimento, que será sem barragem, foi protocolado em 2021


A Vale deu início, nesta semana, ao serviço itinerante de informação sobre o novo conceito do Projeto Apolo – mais seguro e sustentável, sem barragem. O Ponto de Informação Móvel (PIM) vai passar pelos bairros e distritos dos municípios de Caeté, Santa Bárbara, Rio Acima e Raposos.


O atendimento itinerante começou na comunidade de Rancho Novo, distrito de Caeté. Até o próximo dia 5 de maio, os moradores dessa região poderão esclarecer dúvidas e se informar sobre as características do projeto, além de consultar mapas e receber materiais sobre o empreendimento. O atendimento é realizado de segunda a sexta em horário comercial.


Ainda no município de Caeté, a unidade móvel percorrerá bairros e o distrito de Morro Vermelho. Já em Santa Bárbara, serão contemplados os moradores dos povoados de André do Mato Dentro e Cruz dos Peixotos. O PIM também circulará pelo loteamento Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Raposos, e pelo povoado de Água Limpa, em Rio Acima. Os moradores podem ligar para o Alô Vale, no número 0800 285 7000 (opção 5), para saber quando e onde o PIM estará em sua comunidade. A ligação é de graça.


O novo conceito do Projeto Apolo sem barragem foi protocolado em 2021 e está, atualmente, em processo de análise pelo órgão ambiental. A nova proposta do empreendimento é resultado de pesquisas e evoluções nas práticas de engenharia para uma mineração mais segura e sustentável.


O novo Projeto Apolo está localizado entre os municípios de Caeté e Santa Bárbara e consiste na implantação de mina, usina e ramal ferroviário de 8 km para conexão à Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM). O empreendimento prevê a produção de cerca de 14 milhões de toneladas de Sinter Feed por ano à umidade natural, ou seja, sem uso de água no beneficiamento do minério de ferro. Esse processo de produção elimina a necessidade de barragens.


O projeto deve gerar cerca de 2.600 empregos temporários no pico das obras, com priorização de mão de obra local. Na fase de operação, serão cerca de 2.800 vagas de trabalho, sendo 740 empregos diretos (entre próprios e terceiros) e 2.100 indiretos e induzidos. Ainda durante a operação, estima-se a movimentação de cerca de R$ 138 milhões em massa salarial anualmente, além de uma adição de R$ 151 milhões em impostos (CFEM e TRFM) por ano.


Fonte: Conexão Mineral

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