
O ano iniciou a só 2 meses, mas o trabalho do Sindimina está a todo vapor. Das cinco empresas terceirizadas que possuem data base em janeiro/2023, duas já estão com seus Acordos Coletivos de Trabalho fechados: J. de Oliveira e Casa da Borracha.
O Sindimina ainda negocia os ACTs dos trabalhadores das empresas NPE, WN DESTAK e MAP. Já houve algumas reuniões e até uma “Contraproposta” para o ACT 2023/2023. Contudo, o Sindimina analisou e não concordou com algumas cláusulas apresentadas, principalmente as que tratam sobre a concessão de cesta básica, horário dos trabalhadores no regime administrativo e a distribuição de cesta natalina.
Isso porque, a esses Trabalhadores, que tanto contribuem com a Mineração Fazenda Brasileiro, já lhe são negados os direitos a Participação nos Resultados (PR), o acesso a um plano de saúde para a família e todos os outros benefícios que os Trabalhadores da FBDM possuem.
A negativa de benefícios básicos aos trabalhadores terceirizados é um problema que pode impactar as próprias empresas envolvidas e a FBDM (Célula de Contrato). É necessário se atentar para esta situação degradante e tentar resolver a situação o mais breve possível. Mas, pergunta-se:
Quem ganha com isso e de quem é a culpa por essa desvalorização dos Trabalhadores das empresas terceirizadas? Será apenas da Célula de Contrato ou da FBDM/Equinox como um todo?
O fato é que, ao invés de ampliar os direitos desses terceirizados, a “Célula de Contrato” da FBDM passou a exigir que as Terceirizadas tirassem dos contratos alguns benefícios que os Trabalhadores pediram na Pauta de Reivindicação. Lamentável!

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