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Produção mineral baiana comercializada registra R$ 602 milhões em junho

A produção mineral baiana comercializada (PMBC) rendeu R$ 602 milhões em junho, um aumento de 34% se comparado com o mesmo mês do ano passado, quando registrou R$ 448 milhões, segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). O valor, no entanto, teve uma queda de 37,8% se comparado com os R$ 969 milhões registrados em maio.


O levantamento mostra que os principais bens produzidos e exportados no mês passado foram cobre (US$ 76 milhões), ouro (US$ 35,16 milhões) e vanádio (US$ 16,33 milhões). Se considerado o período de janeiro a junho, a liderança é do ouro (US$ 202,86 milhões), seguido por cobre (US$ 157,58 milhões) e vanádio (US$ 57,42 milhões).

Já os municípios que tiveram maior participação na PMBC foram Jacobina, Itagibá, Juazeiro, Jaguarari, Caetité, Andorinha, Barrocas, Nordestina, Brumado e Paramirim.

"A mineração é um setor importante da nossa economia, principalmente para as cidades do interior do Estado, e a tendência é que novos investimentos sejam aportados e também novas empresas cheguem a Bahia para atuar na mineração. Isso impulsionará ganho significativo na receita desses municípios e o estado está fortemente dedicado na conclusão da Fiol, pois este será um dos principais meios de escoamento da produção mineral do nosso estado", declarou o titular da SDE, Nelson Leal.

O secretário revelou ainda que, somente nos seis primeiros meses de 2021, o Ministério de Minas e Energia (MME) recebeu 1.190 requerimentos para pesquisa.

Ceará


A indústria mineral do Ceará faturou R$ 416 milhões no primeiro semestre, um aumento de 41,7% na comparação com o mesmo período de 2020, quando teve faturamento de R$ 293 milhões, segundo dados do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram).

Os números mostraram que a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem) no estado cresceu 22,2% no primeiro semestre, chegando a R$ 5,5 milhões, contra R$ 4,5 milhões em igual período de 2020. São 73 municípios cearenses beneficiados com o valor.

O Ibram destacou que o Ceará produz 18 substâncias minerais e as principais são: pedra São Tomé, granito, água mineral, calcário dolomítico, minério de manganês, traquito, dacito, argila, magnesita e gnaisse.


Com informações do Diário do Nordeste.

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