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Mina Tucano pede recuperação judicial

Controlada pela Great Panther, opera uma mina de ouro no Amapá, a cerca de 200 km da capital, que em 2021 produziu 79,3 mil onças do metal.


A Mina tucano, subsidiária brasileira da Great Panther e seu controlador, a Beadell, ingressaram com um pedido de recuperação judicial em uma corte do Rio de Janeiro. O procedimento permite um acordo entre a companhia e seus credores visando a reestruturação operacional da companhia, a fim de solucionar os problemas financeiros.


Com a recuperação judicial, a Mina Tucano e seus controladores permanecerão no controle dos ativos e gerenciando o negócio, ficando protegidos de sequestro de bens, a fim de proteger sua liquidez e ativos enquanto negociam com os credores o seu plano de recuperação judicial.


A Mina Tucano, controlada pela Great Panther, opera uma mina de ouro no Amapá, a cerca de 200 km da capital, que em 2021 produziu 79,3 mil onças do metal.


Deslistagem nas bolsas


No dia 6 de setembro, como resultado do anúncio do pedido preventivo da Great Panther sob as regras do Bankruptcy and Insolvency Act do Canadá, a Toronto Stock Exchange (TSX) suspendeu as negociações com ações ordinárias da companhia e avisou que uma revisão de deslistagem seria solicitada. A revisão está prevista para 16 de setembro.


Na mesma data, a companhia também recebeu notificação da NYSE (New York Stock Exchange) no sentido de que seriam iniciados os procedimentos para deslistar suas ações na bolsa americana. O argumento da NYSE é de que a Great Panther não mais cumpre com os padrões de listagem estabelecidos pela NYSE American Company Guide. Se a companhia elege não recorrer da determinação de deslistagem, no prazo de sete dias a determinação será definitiva. A companhia ainda está avaliando se recorre ou não.


Fonte: Brasil Mineral, assine e tenha acesso a um vasto conteúdo de notícias do setor mineral.

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