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G Mining produz 46 mil onças de ouro em Tocantinzinho no 3T25

  • jurimarcosta
  • 17 de nov.
  • 2 min de leitura

Terceiro trimestre apresenta para a empresa alta na produção, avanço regulatório e incentivo fiscal que reduz significativamente a carga tributária no Pará.

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A G Mining Ventures encerrou o terceiro trimestre de 2025 com resultados financeiros e operacionais recordes, impulsionados pela estabilidade produtiva da mina Tocantinzinho (TZ), no Pará, e pela retomada do processo de licenciamento do projeto Gurupi. A companhia produziu 46.360 onças de ouro no Brasil, reportou receita de US$ 161,7 milhões e gerou US$ 95,8 milhões em caixa livre no período.


Além do avanço operacional, a G Mining obteve a aprovação do incentivo fiscal da SUDAM, que reduzirá a alíquota de imposto corporativo do TZ para 15,25% por dez anos, e restabeleceu as bases para desenvolver seu próximo projeto no Brasil.


Tocantinzinho: produção recorde e impacto do incentivo da SUDAM


O trimestre reafirmou Tocantinzinho como a principal fonte de resultados da empresa. A produção de 46.360 onças, 9% acima do segundo trimestre, se somou a custos controlados — AISC de US$ 1.046/oz — e a um preço médio de ouro realizado de US$ 3.114/oz, resultando em uma robusta margem AISC de US$ 2.068/oz.


Segundo o CEO Louis-Pierre Gignac, o desempenho reflete a consolidação operacional:


“Tocantinzinho agora está operando em estado estável — entregando produção recorde, fluxo de caixa livre e margens que nos posicionam entre os produtores de menor custo nas Américas.”

Louis-Pierre Gignac – CEO



Outro marco foi a inclusão de TZ no programa de incentivos da SUDAM, que reduzirá a alíquota de imposto corporativo de 34% para cerca de 15,25% entre 2025 e 2035, ampliando significativamente o fluxo de caixa pós-impostos. A empresa reforça ainda seu impacto local: 82% da força de trabalho é do Pará, e 15% são mulheres.


Gurupi: licenciamento retomado e exploração acelerada


O projeto Gurupi, localizado entre o Pará e o Maranhão, avançou de forma decisiva após a decisão da Justiça Federal que removeu entraves históricos e confirmou o direito da G Mining de reiniciar o processo de licenciamento ambiental. Com o impasse resolvido, a empresa retomou estudos de base, reabriu o diálogo com comunidades e órgãos reguladores e iniciou a elaboração de um novo EIA.


Ao comentar o momento da companhia, Gignac destacou que a construção para um portfólio multiativo ocorre com Oko West, na Guiana, enquanto Gurupi avança nas etapas de licenciamento e exploração, reforçando a estratégia de longo prazo:


“À medida que fazemos a transição para um produtor de múltiplos ativos, com Oko West em construção e Gurupi avançando nas etapas de licenciamento e exploração, nosso foco continua sendo desenvolver operações de longa vida útil e baixo custo, que gerem retornos sustentáveis e valor de longo prazo para nossos acionistas.”


A companhia também reativou trabalhos de campo, e campanhas iniciais confirmaram extensões de mineralização por até dois quilômetros ao norte do depósito Chega Tudo. Um programa de exploração de US$ 6 a US$ 8 milhões, com aproximadamente 18.500 metros de sondagem, já está em execução para testar extensões próximas e novos alvos regionais.


Com o licenciamento restabelecido e a exploração ganhando ritmo, Gurupi se consolida como a terceira plataforma de crescimento de longo prazo da G Mining no Brasil, reforçando o papel estratégico do país no portfólio global da empresa.



Fonte: Minera Brasil



 
 
 

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