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Atuação da Frente Parlamentar da Mineração Sustentável é destaque no Congresso Nacional

Saiba mais sobre a atuação da Frente Parlamentar da Mineração Sustentável (FPMin) em 2023.


Crédito: Divulgação/FPMin


Com mais de 18 eventos realizados, entre missões técnicas, reuniões, audiências públicas e seminários, além de duas premiações e participações em quatro grandes conferências pelo Brasil e pelo mundo, incluindo a COP 28, a Frente Parlamentar da Mineração Sustentável (FPMin) apresentou um balanço das atividades de 2023 e comemorou os resultados positivos trabalho do colegiado.

Para o presidente da FPMin, deputado federal Zé Silva (Solidariedade/MG), uma das grandes conquistas foi mudar a pergunta que lhe faziam no início do ano de “existe mineração sustentável?” para “como é feita a mineração sustentável?”. “Só essa mudança já fez valer a pena a criação da Frente”, avaliou.

O diretor de relações institucionais, Keniston Braga (MDB/PA), destacou a diversidade nas reuniões da frente parlamentar. “A mineração é um ambiente masculino e ver tantas mulheres debatendo esse tema nos dá a certeza de que encontraremos a solução para os desafios da mineração sustentável muito mais rapidamente”, disse.

Defensor de uma nova industrialização do Brasil, o vice-presidente da FPMin, deputado José Rocha (União/BA),  que os produtos da mineração devem ser processados no país e exportados com valor agregado.

“O minério não tem mais de uma safra, mas tem uma safra única longa e novas tecnologias aparecem a todo momento para fazermos cada vez mais melhor aproveitamento desses minérios, por isso precisamos de avanços na nossa indústria para agregar valor aos nossos insumos”, destacou.


Diretores da FPMin junto com a deputada Coronel Fernanda (à esquerda) | Crédito: Divulgação/FPMin



O diretor da FPMin na região Sul, deputado Alceu Moreira (MDB/RS), traçou um paralelo entre a situação vivida pelo agronegócio, quando tinha uma visão muito negativa no meio político e perante à sociedade, e o momento que ainda vive a mineração.

“Todo mundo atacava o agro, criminalizavam a atividade, mas na hora de confraternizar e se reunir à mesa, só tinha produtos do agro. O mesmo acontece agora com a mineração, criminalizam a atividade, mas tudo que usam tem produtos da mineração, é o café, a xícara, os eletrodomésticos, as paredes, o chão e o teto das residências”, justificou e convidou a Frente para começar a comunicar da “casa para a mineradora”, não o contrário.

Também prestigiaram a última reunião do ano, que aconteceu nesta terça-feira (19), a deputada Coronel Fernanda (PL/MT) e o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania/SP), além da participação de Daniel Vieira, gerente executivo da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa Mineral e Mineração (ABPM); Daniel Pollack, superintendente de arrecadação da Agencia Nacional de Mineração (ANM); Érica Abe, diretora de Reputação e Relacionamento da Oficina Consultoria; Juliana Noronha, gerente institucional da Alcoa Brasil; Rinaldo Mancin, diretor de Relações Institucionais do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM); e João Hummel, diretor executivo da Action Relações Governamentais.

Atuação da FPMin em 2023

Entre os principais temas debatidos pela frente parlamentar neste ano, estão a necessidade de ampliação do conhecimento geológico, a transição energética, as aplicações de fertilizantes e remineralizadores de solo  para contribuir com a segurança alimentar, além da transparência e boa gestão da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM).

Acesse o link para conferir mais eventos que contaram com a participação de representantes da frente parlamentar, além de conhecer outras discussões propostas pela FPMin.

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