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ValOre define novo alvo no projeto de elementos do grupo da platina Pedra Branca



A ValOre Metals começou a receber os primeiros resultados dos ensaios de amostras de três trincheiras e 19 furos no alvo Santo Amaro Sul que apontam para uma nova tendência mineralizada no projeto de elementos do grupo da platina Pedra Branca, no Ceará. Segundo a empresa, a mineralização ocorre 800 metros ao sul dos recursos inferidos do depósito Santo Amaro.

De acordo com a ValOre, as análises feitas nas amostras coletadas nas trincheiras na área de Santo Amaro Sul retornaram resultados como, por exemplo, 20m @ 1,06 g/t de paládio + platina + ouro (2PGE + Au), incluindo 7m @ 1,93 g/t 2PGE + Au contido dentro de um intervalo mais amplo de 61m @ 0,43 g/t 2PGE + Au com amostras individuais de até 5,07 g/t 2PGE + Au; 77m @ 0,20 g/t 2PGE + Au; e 11m @ de 0,35 g/t 2PGE + Au.

Já entre os resultados dos furos no alvo, segundo a mineradora, retornaram valores como 10m @ 1,64 g/t 2PGE + Au, 4m @ 1,09 g/t 2PGE + Au e 3m @ 0,66 g/t 2PGE + Au.

"O trabalho de acompanhamento testará a continuidade e as extensões do cinturão ultramáfico mineralizado por PGE não sondado de mais de 400m de comprimento em Santo Amaro Sul", afirmou o presidente e diretor-executivo da ValOre, Jim Paterson.

Na avaliação da companhia, os resultados do ensaio validam os trabalhos realizados como "uma técnica de exploração eficaz para confirmar a mineralização de PGE próximo à superfície em Pedra Branca e avançar os alvos para o estágio de sondagem".

Os ensaios, de acordo com a ValOre, foram realizados com o uso de uma perfuratriz portátil Trado, fabricada pela brasileira Trado Equipamentos e Serviços, capaz de sondar até 30 metros de profundidade através do solo e rocha saprólita.


"A cobertura é tipicamente rasa em Pedra Branca (<5m) e, portanto, a profundidade média do furo Trado da ValOre é de aproximadamente 3m, com uma profundidade máxima de 10m até o momento", informou a empresa.

Ainda de acordo com a mineradora, as localizações dos furos foram capturadas por GPS portátil e as amostras foram coletadas continuamente em intervalos de um metro da superfície ao fim do furo. "O primeiro intervalo de 20 centímetros de cada furo é descartado para evitar contaminação por material de colúvio", acrescenta a nota.


Fonte: Notícias de mineração do Brasil.

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