Vale faz acordo na China para reduzir emissões
- jurimarcosta
- 25 de fev. de 2022
- 2 min de leitura

A Vale e a e a Hunan Valin Iron & Steel Group assinaram um Memorando de Entendimento para buscar soluções para a siderurgia com foco na redução das emissões de CO2. Ambas as empresas pretendem estudar e explorar em parceria a viabilidade de cooperação no uso do amplo portfólio de produtos da Vale, como produtos de minério de ferro de alta qualidade, pelotas e finos, incluindo produtos processados em plantas de moagem na China; plantas de metálicos construídas em regiões ex-China para fornecimento da Valin Group; uso da tecnologia Tecnored na China; e aplicação de tecnologias verdes e de baixa emissão de carbono, incluindo recursos energéticos como hidrogênio, biomassa e gás de síntese.
A medida tem como meta que a Vale consiga reduzir em 15% as emissões líquidas de Escopo 3 até 2035. Além disso, a Vale quer reduzir suas emissões absolutas de Escopo 1 e 2 em 33% até 2030 e alcançar neutralidade até 2050, em linha com o Acordo de Paris, liderando o caminho em direção à mineração sustentável.
A medida tem como meta que a Vale consiga reduzir em 15% as emissões líquidas de Escopo 3 até 2035.
A Vale e a e a Hunan Valin Iron & Steel Group assinaram um Memorando de Entendimento para buscar soluções para a siderurgia com foco na redução das emissões de CO2. Ambas as empresas pretendem estudar e explorar em parceria a viabilidade de cooperação no uso do amplo portfólio de produtos da Vale, como produtos de minério de ferro de alta qualidade, pelotas e finos, incluindo produtos processados em plantas de moagem na China; plantas de metálicos construídas em regiões ex-China para fornecimento da Valin Group; uso da tecnologia Tecnored na China; e aplicação de tecnologias verdes e de baixa emissão de carbono, incluindo recursos energéticos como hidrogênio, biomassa e gás de síntese.
A medida tem como meta que a Vale consiga reduzir em 15% as emissões líquidas de Escopo 3 até 2035. Além disso, a Vale quer reduzir suas emissões absolutas de Escopo 1 e 2 em 33% até 2030 e alcançar neutralidade até 2050, em linha com o Acordo de Paris, liderando o caminho em direção à mineração sustentável.
Fonte: Brasil Mineral, assine e tenha acesso a vasto conteúdo de notícias do setor mineral
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