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Vale conclui mais uma estrutura e chega a 50% do Programa de Descaracterização

A marca foi alcançada após a eliminação do Dique 1B, na mina Conceição, em Itabira (MG)


A Vale anunciou a eliminação da 15ª estrutura a montante, com a conclusão da eliminação doDique 1B, na mina Conceição, em Itabira (MG). O fim das obras marca ainda os 50% do Programa de Descaracterização da Vale.


As obras tiveram início em abril deste ano e foram finalizadas na última semana, antes do prazo previsto. A descaracterização agora passará pelo processo de avaliação e validação dos órgãos competentes, conforme determina a legislação vigente.


A Vale informou ainda que o Dique 1B é a sétima estrutura a montante em Itabira a ter suas obras de descaracterização finalizadas. Anteriormente, os diques 2, 3, 4 e 5 do Sistema Pontal, a barragem Ipoema, na Mina do Meio, e o Dique Rio do Peixe, em Conceição, já haviam sido eliminados.


As obras do Dique 1A, em Conceição, estão em andamento e previstas para terminarem ainda este ano e, com a conclusão, 80% do Programa de Descaracterização de Estruturas a Montante em Itabira terá sido concluído até Dezembro.


As outras duas estruturas que fazem parte do programa são os Diques Minervino e Cordão Nova Vista, ambos do Sistema Pontal, e que serão descaracterizados após a construção de uma nova Estrutura de Contenção a Jusante (ECJ2), medida preventiva que permitirá a eliminação das estruturas com segurança.

Desde 2019, foram investidos mais de R$ 9 bilhões no Programa de Descaracterização da Vale. A eliminação de estruturas construídas a montante é um compromisso da Vale com a sociedade que se tornou, também, uma obrigação legal.


As soluções são customizadas para cada estrutura e estão sendo realizadas de forma cautelosa, tendo como prioridade, sempre, a segurança das pessoas, a redução dos riscos e os cuidados com o meio ambiente.


As ações implementadas para a descaracterização são objeto de avaliação e acompanhamento contínuo de auditorias independentes e dos órgãos reguladores competentes.


Fonte: Revista Mineração & Sustentabilidade

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