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MMX tem oscilação atípica de ações e B3 cobra explicações



A MMX Mineração recebeu na última sexta-feira (19) um ofício da Bolsa de Valores de São Paulo (B3) cobrando explicações sobre as oscilações atípicas verificadas nos valores mobiliários da companhia entre os dias 8 e 19 de março deste ano.No dia 8, as ações ordinárias a MMX oscilaram 5,08%, quando o volume de negociação somou R$ 669.858. Já no dia 19 de março, o volume negociado totalizou R$ 2.217.474, enquanto os papéis oscilaram 12,37% durante a sessão. Esse foi o maior volume reportado no período. Por outro lado, o dia com o menor volume de negociação dos papéis ordinários foi 17 de março, quando somou R$ 257.663.

No encerramento da sessão de sexta-feira, a ação da MMX apresentava alta de 15,82%, valendo R$ 17,50.

A MMX, que está em recuperação judicial, divulgou fato relevante dizendo que a oscilação pode estar relacionada à negociação com a China Development Integration Limited (CDIL). A companhia com sede em Hong Kong mostrou interesse em investir para o desenvolvimento de ativos da mineradora do empresário Eike Batista. A negociação visa a exploração de minas da MMX, em especial a mina Bom Sucesso.

Segundo o documento, a negociação com a CDIL acontece como esforço para promover a reestruturação econômica da mineradora, "e organizar de forma viável o pagamento a todos os credores da MMX e de suas subsidiárias". Entretanto, ainda não foi celebrado nenhum contrato entre as companhias.


As informações são Notícias de Mineração do Brasil




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