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Lara vai produzir a partir de segunda cava na mina de cobre Celesta, no Pará

A Lara Exploration informou que a produção na mina de cobre Celesta, no Pará, será feita exclusivamente a partir do sulfeto de uma segunda frente de mineração, no alvo Osmar-2. A segunda começou a ser aberta em dezembro e a produção a partir de Osmar-2 terá início “nos próximos meses”.


De acordo com a empresa, ao mesmo tempo está sendo concluído um novo corte para acessar o material mais profundo na cava de Osmar-1.

Ainda segundo a Lara, o desenvolvimento da nova cava é baseado na mineralização indicada pela sondagem diamantada concluída em 2020, que apontou mineralização dominada por calcopirita fresca, presente a uma profundidade vertical de aproximadamente seis metros abaixo da superfície.

Os destaques da campanha de sondagem incluem 20,58m com classificação de 3,04% de cobre e 0,30 g/t de ouro; 9,50m com 3,71% de cobre e 0,42 g/t de ouro; 17,49m com 2,85% de cobre e 0,78 g/t de ouro; 9,86m com 1,93% e 0,37 g/t de ouro; e 4,32m com 3,45% de cobre e 0,46 g/t de ouro.

"As interceptações foram calculadas usando um corte de cobre de 0,5% e uma espessura máxima interna de resíduos de fundo de poço de dois metros", informou a companhia, acrescentando ainda que "não há informações de sondagem suficientes para determinar se os intervalos representam as verdadeiras larguras das zonas mineralizadas".

Em janeiro, a empresa informou que a mina Celesta, antiga Maravaia, produziu 457 toneladas de cobre e 1.286 onças de ouro durante o ramp-up da operação entre julho e dezembro passados.


Lara possui um royalty sobre a receita líquida de produção (NSR, do inglês net smelter return) de 2% sobre o projeto e afirma que "tem recebido pagamentos regulares da Celesta com cada remessa de concentrado feita para a Ocean Partners".

Lara também detém 5% de participação na Celesta Mineração, operada em conjunto com a Tessarema Resources (40% de participação) e a North Extração de Minério (55%). A Ocean Partners UK forneceu o financiamento do projeto em troca de direitos vitalícios de exploração da mina. Ainda de acordo com a Lara, um atraso no projeto resultou numa uma multa de US$ 1 milhão, dos quais US$ 200 mil foram pagos até o momento.


Fonte: notícias de Mineração do Brasil

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