GMIN confirma potencial de Oko West, que custará US$ 972 milhões

O estudo descreve uma produção total de ouro de 4,3 milhões de onças de ouro ao longo de 12,3 anos, resultando em um perfil médio anual de produção de ouro de 350.000 onças, com um Custo Total de Sustentabilidade (AISC) por onça de US$ 1.123.

A G Mining Ventures Corp. anunciou os resultados de seu Estudo de Viabilidade para o desenvolvimento de seu Projeto de Ouro Oko West, localizado na Região 7, Guiana. O estudo de viabilidade confirma a robustez econômica de uma operação de mineração e beneficiamento convencional a céu aberto e subterrâneo de baixo custo e larga escala, com custos operacionais líderes do setor e alta taxa de retorno. O estudo descreve uma produção total de ouro de 4,3 milhões de onças de ouro ao longo de 12,3 anos, resultando em um perfil médio anual de produção de ouro de 350.000 onças, com um Custo Total de Sustentabilidade (AISC) por onça de US$ 1.123. O valor presente líquido do Projeto após impostos (taxa de desconto de 5%) é de US$ 2,2 bilhões, com uma taxa interna de retorno após impostos de 27%, a um preço do ouro de US$ 2.500 por onça. O Capex de construção do empreendimento está previsto em US$ 972 milhões, incluindo contingências.

As licenças ambientais finais são esperadas para o segundo trimestre de 2025, com uma decisão sobre a construção prevista para o segundo semestre de 2025. O projeto está idealmente sequenciado para aproveitar as fortes condições macroeconômicas, incluindo um preço do ouro forte, inflação mais baixa e o rápido desenvolvimento da economia da Guiana. "O estudo de viabilidade de Oko West representa um marco importante na concretização do valor do que consideramos um dos projetos de ouro não desenvolvidos mais promissores do mundo. Ele confirma uma operação de longa duração e alta margem, com forte viabilidade econômica, apoiada por um recurso comprovado e infraestrutura sólida", comentou Louis-Pierre Gignac, Presidente e CEO da GMIN. “Com Tocantinzinho se aproximando da capacidade nominal e gerando um fluxo de caixa livre significativo, a GMIN está bem posicionada para avançar em Oko West com a mesma equipe experiente e execução disciplinada que entregou nossa primeira mina antes do prazo e dentro do orçamento. Permanecemos comprometidos com o desenvolvimento responsável e esperamos aprofundar nossa parceria com o Governo da Guiana e as comunidades locais à medida que avançamos em Oko West como nosso segundo ativo fundamental”.

Fonte: Brasil mineral