A Votorantim Cimentos anunciou Clarissa Lins como nova integrante do Conselho de Administração e Luciana Domagala para compor o Comitê de Remuneração e Pessoas (CRP).
Clarissa é economista e atuou em projetos de destaque no setor público no início de sua carreira, fazendo parte do time do Plano Real no Ministério da Fazenda, além de ter sido assessora do CEO do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), contribuindo para a estruturação de projetos de privatização. Ela atuou ainda na área de Estratégia da Petrobras e teve experiência relevante na Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS), organização sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento sustentável no Brasil. Atualmente, Clarissa se dedica à Catavento, sua própria consultoria de temas relacionados à estratégia e sustentabilidade, além de participação em Conselhos e Comitês.
Com experiência comprovada em Governança Corporativa, Clarissa foi Chair do Comitê de Avaliação Externa da Shell de 2012 a 2015; atuou no Comitê de Sustentabilidade da Vale de 2017 a 2019; no Conselho, no Comitê de Estratégia, de HSE e de Auditoria da Petrobras entre 2018 e 2019 e, mais recentemente, no Comitê de Sustentabilidade da Suzano.
Já Luciana Domagala como nova integrante do Comitê de Remuneração e Pessoas (CRP) tem como meta o assessoramento ao Conselho de Administração em temas estratégicos relacionados à gestão de pessoas. A executiva sênior tem mais de 25 anos de experiência consolidada em Recursos Humanos em empresas nacionais e multinacionais de diversos segmentos, como telecomunicações, construção, óleo & gás, energia e varejo, entre outros.
A Gerdau foi sua grande escola de Recursos Humanos e ela também teve passagens pela RBS, Claro, PDG REALTY e Grupo Ultra. Atualmente, é Diretora de Pessoas e Organização da Ipiranga. O anúncio das duas novas integrantes na Governança Corporativa da Votorantim Cimentos fortalece o Compromisso de Sustentabilidade para 2030 da companhia com Diversidade e Inclusão. A empresa tem como meta atingir pelo menos 25% de mulheres em posições de liderança.
Fonte: Brasil mineral
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