Ana Cunha, da Kinross, e Laura Queiroz, do Governo Britânico no Brasil, cocriam uma rede solidária para ampliar a oportunidade da mulher negra no setor mineral. Veja como participar.
Uma rede solidária que pretende proporcionar o reconhecimento das trabalhadoras negras que atuam no setor, além de fomentar a troca e ampliação de conhecimentos, compartilhando perspectivas e ampliando as oportunidades na mineração. Esta é a proposta da Rede Pretas na Mina, uma iniciativa da diretora de Relações Governamentais e Responsabilidade Social da Kinross e conselheira do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Ana Cunha, e da gerente de Mineração do Governo Britânico no Brasil, Laura Queiroz.
Ana Cunha e Laura Queiroz. Crédito: Divulgação
A Rede Pretas na Mina também pretende proporcionar o reconhecimento das trabalhadoras negras que atuam no setor.
Para Ana Cunha, mapear as diferentes atuações das mulheres negras no setor é importante e possibilita abrir cada vez mais caminhos de crescimento, ampliar a diversificação e fortalecer a mineração responsável no Brasil. “Afinal, é por meio do coletivo que poderemos elaborar iniciativas efetivas para ampliar nossa representatividade no setor, identificando e endereçando nossas especificidades”, afirma.
Veja como participar
O primeiro passo para participar da Rede é responder ao questionário disponível no site: https://shre.ink/TTGo. Assim, é possível colaborar para o mapeamento que será realizado pelo grupo.
Fonte: Ibram.org.br
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